Escola da Sequeira festejou “Dia das Bruxas”

A Escola Básica dos 2º e 3º Ciclos da Sequeira, Guarda, comemorou na sexta-feira da semana passada o "Dia das Bruxas". De manhã realizou-se um desfile de mascarados e um concorrido concurso de abóboras, cujas vencedoras pode visualizar na foto. À tarde, o "scarry room" concentrou todas as atenções: «Está a ter uma adesão acima das expectativas. Alguns miúdos têm medo, outros saem a chorar e outros a rir», revelou no meio de uma grande azáfama Anabela Fernandes, professora de Inglês. Esta inciativa consistiu numa sala de aula decorada a preceito com «figuras horrendas que surgem dos mais variados sítios» e outras «coisas que têm a ver com o sobrenatural e as bruxas». A docente explica que a ideia de comemorar o Dia das Bruxas no estabelecimento partiu da turma do 9º B, sendo a primeira vez que se realiza na escola e que corresponde a um desejo dos alunos que levam o "Halloween" «muito a peito», uma vez que é uma «tradição já enraizada na Guarda». Dada a grande adesão, esta iniciativa deverá ser reeditada no próximo ano lectivo.

in Jornal "O Interior", 6 de Novembro de 2008

As gafes da stôra Odete Amaral

No caso da professora Odete Amaral consideramos que a palavra gafe não é completamente correcta visto que nem tudo o que ela diz tem nexo, os alunos já estão habituados…
Aqui citamos alugas incorrecções linguísticas (e não só) das quais tivemos conhecimento. Actualizaremos esta mensagem sempre que nos for possível com novas informações.

- Eu não gosto cá de palhaços nas minhas aulas.

- Olhem para aquilo quem a conheceu e quem a vê.

- …quero aqui algodão às riscas.

- Ontem estive a engendrar à pressa.

- Esteve para ali a depenar a árvore.

- Vão comprar lãs às lojas dos 300’s, aos chinas ou lá como é…

Enquanto pega nos óculos:
- Tenho que os limpar se não fica tudo às pintinhas e não vejo nada.

- Stôra como é que se escreve diagnóstico?
- Soletra as letras.

- Oiço barulho tenho que me calar. [dia santo]

- Vou escrever no quadro porque isto tem palavrões.
- Palavrões, stôra?
- Sim, eu também digo palavrões.

- O aviãozinho não sai dali. [Após um papel ser lançado ao ar e cair ao chão.]

- Se tens deficiência trá-la por escrito.

- Não vamos escrever porque o quadro é grande.

- Quem não tem livro tem que passar a fotocópia.

- Mas eu sou da tua idade para falares comigo?

- Se és mal-educado vais porta fora.

- A lã pode-se tingir portanto pode-se mudar a cor.

- Quereis brincar, brincais no meio da rua.

- Fala mais baixo […] mas cala-te primeiro.

- Eu registo tudo na minha cabeça: no dia tal, aluno tal esteve a dormir.

Desporto escolar

O início do ano lectivo não vai muito longe e a grande maioria das actividades extracurriculares praticadas na nossa escola já entraram em funcionamento.

O desporto escolar trouxe-nos muitas novidades, enquanto que a proposta da criação de um clube de ténis foi ridicularizada, o xadrez foi promovido a desporto.

A principal inovação deste ano será a criação de uma claque feminina, todas as raparigas interessadas deverão comparecer às audições para a integração desta que se realizam no Gimnodesportivo ao longo dos intervalos da manhã [10:20h; 10:50h] de 2ª a 6ª feira da próxima semana. A iniciativa partiu não de um dos membros do departamento de Educação Física, mas sim de um grupo de alunas.

Ao mesmo tempo decorre o torneio de futsal, Fut4 feminino, em que as raparigas de escalão Infantil têm já por diversas vezes levado a melhor sobre as mais velhas, de escalão Iniciadas.

Aguardamos por tempos melhores…

Odete Amaral, a professora de ET

Nome Completo: Maria Odete Rodrigues Reis Amaral

Alcunha / Diminutivo: Detinha

Disciplinas: Educação Tecnológica

Descrição: Maçadora, irritante, importuna, crítica, aborrecida, esta professora é tão chata que tira a paciência a um santo. Nunca tentem explicar-lhe o funcionamento de um computador, é um caso perdido, talvez isso se deva à sua “avançada” idade. O ping-pong de mudança de lugar é muito característico das suas aulas.

Instruções de tratamento: Deixá-la falar mas quando for demais intervir.

Frase típica: “Valha-me Deus…”, “Passa já para ali”…

Carlos Soares, o professor de Ciências Naturais

Alcunha: (não conhecida)

Descrição: tranquilo e bem-humorado, talvez este professor tenha outros interesses para além de basquetebol e raparigas apesar de nunca os ter demonstrado. Provavelmente o seu principal objectivo é salvar as joaninhas da Antárctida...

Instruções de tratamento: escutá-lo sempre, concordar às vezes e não acreditar em tudo o que ele diz.

Frase típica: 'Mais um piu e vais para a rua.'